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Quando se trata de hérnias inguinais e umbilicais, é fundamental compreender que essas condições ocorrem quando estruturas indesejadas se convertem em pequenos orifícios. Embora a cirurgia seja o tratamento mais eficaz, nem sempre é necessária.

Neste post, falaremos sobre hérnias inguinais e umbilicais, suas causas, tratamentos cirúrgicos e opções de monitoramento em casos especiais. Confira!

Como ocorre esse Problema ?

Quando falamos em hérnia inguinal e hérnia umbilical, que são as mais comuns, é importante compreender que esse problema ocorre quando há um pequeno orifício por onde estruturas indesejadas podem se protrair, como gordura ou intestino.

No entanto, é crucial destacar que esse orifício não se fecha espontaneamente, sendo necessária a realização de uma cirurgia, que é o método mais eficaz para solucionar a questão, dificultando a passagem das estruturas de um lugar para o outro, como da barriga para virilha, da barriga para pele, no umbigo e assim por diante. 

Opções de Tratamento

Normalmente, caso o paciente esteja em boas condições de saúde, com coração, pulmões e demais órgãos funcionando adequadamente, os médicos recomendam a intervenção cirúrgica.

Contudo, existem situações especiais em que a cirurgia não é uma opção viável, como em pacientes idosos ou com problemas cardíacos graves. Nessas circunstâncias, os médicos adotam uma abordagem de monitoramento, observando o comportamento da hérnia ao longo do tempo. 

Um antigo e querido professor costumava dizer: "Hérnia diagnosticada, hérnia operada", o que se aplica à maioria dos casos, mas não a todos.

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