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A hérnia umbilical, um termo que muitos de nós já ouvimos, mas talvez não compreendamos completamente. Trata-se de uma condição em que ocorre uma falha na aponeurose, a estrutura que mantém nossas vísceras no lugar, localizada precisamente na altura do umbigo. Geralmente, a solução para esta condição é a cirurgia. No entanto, o tratamento não é uma abordagem universal, e há situações em que a cirurgia não é a melhor escolha.

Neste post, exploraremos quando a cirurgia é viável e quando é preciso aguardar, bem como as implicações clínicas que influenciam essa decisão importante para a saúde dos pacientes. Confira!

O que é hérnia umbilical?

A hérnia umbilical a gente entende como uma falha na aponeurose, naquela estrutura que segura as vísceras bem na altura do umbigo.

Quando a cirurgia não é viável

Como regra, a opção terapêutica que funciona é justamente a cirurgia, mas, em algumas situações, como por exemplo, crianças muito pequenas até uns dois anos de idade, normalmente a gente aguarda completar o 2º ano para ver se ela fecha sozinho ou não, além disso, pacientes com riscos clínicos maiores a opção muitas vezes é só o acompanhamento e não o tratamento cirúrgico.

Lembrando que para resolver a hérnia, ou seja, aquela falha na altura do umbigo, a única maneira é a cirurgia, mas, nem todo o paciente é um forte candidato a cirurgia.

Quando a cirurgia é viável

Aquele paciente que tem um desconforto, um abaulamento no umbigo que piora com qualquer situação de esforço físico, que não é a musculação obrigatoriamente, mas sim às vezes coisas do dia a dia, como estender uma roupa, fazer uma limpeza, dirigir o carro ou entrar e sair do carro, para esses pacientes é bem importante que a gente tente o tratamento definitivo, que é a cirurgia.

Quando se trata de hérnias inguinais e umbilicais, é fundamental compreender que essas condições ocorrem quando estruturas indesejadas se convertem em pequenos orifícios. Embora a cirurgia seja o tratamento mais eficaz, nem sempre é necessária.

Neste post, falaremos sobre hérnias inguinais e umbilicais, suas causas, tratamentos cirúrgicos e opções de monitoramento em casos especiais. Confira!

Como ocorre esse Problema ?

Quando falamos em hérnia inguinal e hérnia umbilical, que são as mais comuns, é importante compreender que esse problema ocorre quando há um pequeno orifício por onde estruturas indesejadas podem se protrair, como gordura ou intestino.

No entanto, é crucial destacar que esse orifício não se fecha espontaneamente, sendo necessária a realização de uma cirurgia, que é o método mais eficaz para solucionar a questão, dificultando a passagem das estruturas de um lugar para o outro, como da barriga para virilha, da barriga para pele, no umbigo e assim por diante. 

Opções de Tratamento

Normalmente, caso o paciente esteja em boas condições de saúde, com coração, pulmões e demais órgãos funcionando adequadamente, os médicos recomendam a intervenção cirúrgica.

Contudo, existem situações especiais em que a cirurgia não é uma opção viável, como em pacientes idosos ou com problemas cardíacos graves. Nessas circunstâncias, os médicos adotam uma abordagem de monitoramento, observando o comportamento da hérnia ao longo do tempo. 

Um antigo e querido professor costumava dizer: "Hérnia diagnosticada, hérnia operada", o que se aplica à maioria dos casos, mas não a todos.

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