O câncer colorretal é um tipo de câncer que se desenvolve no cólon ou no reto, partes do sistema digestivo. Ele surge quando as células saudáveis sofrem mutações genéticas que levam ao crescimento descontrolado e à formação de tumores.
Neste post, exploraremos a importância do rastreamento e diagnóstico precoce do câncer colorretal. Identificar os sinais, fatores de risco e opções de tratamento é essencial para promover a conscientização sobre essa condição que afeta crescentemente a população a partir dos 40 anos. Continue lendo para saber quando investigar essa doença!
Quando devo fazer o rastreio do câncer colorretal?
O câncer colorretal apresenta uma incidência crescente a partir da 4ª e 5ª década de vida, especialmente para aqueles com histórico familiar afetado até a segunda geração (pais, avós, tios ou primos).
Para a população acima de 40 anos com histórico familiar, é crucial realizar rastreamento, seja por meio de teste de sangue oculto nas fezes ou colonoscopia, sendo esta última uma opção preferida pela capacidade de identificar lesões, confirmar a ocorrência ou não do tumor ou de outros pólipos e realizar biópsias.
Os pólipos são um sinal de alerta?
Sim, pois os pólipos, se não tratados precocemente, podem degenerar em tumores colorretais. Portanto, a atenção a sintomas como sangramentos durante a evacuação, presença de muco nas fezes e desconforto abdominal é fundamental.
Outros sinais incluem anemia inexplicada, exigindo investigação para possíveis indícios do tumor colorretal.
Tratamento
Em termos de tratamento, a quimioterapia, quando combinada com cirurgia, demonstra eficácia significativa nos tumores de cólon. Em casos de tumores mais baixos de reto, a radioterapia também pode ser empregada em situações específicas.
É fundamental destacar que um diagnóstico precoce aumenta substancialmente as chances de um tratamento bem-sucedido e a cura completa da lesão.