O câncer de estômago, se destaca como um assunto complexo e, por vezes, desconfortável de abordar. Esse tipo de câncer costuma manifestar-se com poucos sintomas em seu estágio inicial, o que, se não houver uma busca ativa por sinais ou se os fatores de risco carcinogênicos forem ignorados, pode resultar no diagnóstico tardio.
No post de hoje, falaremos sobre o câncer de estômago, destacando a ausência de sintomas nos estágios iniciais, a importância do diagnóstico precoce e os principais fatores de risco. Acompanhe!
A importância do diagnóstico precoce
Entre as diversas preocupações que envolvem as neoplasias, o câncer se destaca como um assunto complexo e muitas vezes desconfortável de tratar. É essencial ressaltar que o câncer de estômago costuma manifestar poucos sintomas em seus estágios iniciais. Caso não sejamos proativos na busca por sinais ou ignoramos os fatores de risco carcinogênicos, frequentemente acabaremos diagnosticando a doença já em estágios avançados.
Como é realizado o tratamento?
O tratamento do câncer gástrico na atualidade é uma abordagem multidisciplinar. Após o diagnóstico, é comum iniciar o tratamento com um oncologista clínico, frequentemente envolvendo quimioterapia e, em muitos casos, cirurgia, dependendo da classificação e do estágio da doença.
Sintomas iniciais
Retomando a discussão sobre os sintomas na fase inicial, é raro que ocorram manifestações significativas. Em alguns casos, observa-se apenas uma digestão mais lenta e dispepsia, que é uma má digestão. Nestas circunstâncias, especialmente quando a pessoa tem mais de 40 anos e apresenta hábitos alimentares pouco saudáveis, é fundamental realizar uma investigação por meio de endoscopia digestiva alta, que pode fornecer o diagnóstico e orientar uma intervenção precoce.
Principais fatores de risco
No que diz respeito aos fatores de risco, é importante considerar os cuidados higieno-dietéticos, bem como o tabagismo, o alcoolismo e o consumo de alimentos potencialmente carcinogênicos, como churrascos e hambúrgueres. Além disso, o histórico familiar pode desempenhar um papel relevante em algumas situações específicas.
Portanto, é crucial manter uma vigilância ativa, mesmo na ausência de sintomas evidentes, especialmente a partir dos 40 anos, a fim de detectar precocemente qualquer indício de câncer gástrico.