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Hérnia umbilical: o único tratamento é cirúrgico?

Tempo de Leitura: 2 min.
Data de Publicação: 21/ago/2023

A hérnia umbilical, um termo que muitos de nós já ouvimos, mas talvez não compreendamos completamente. Trata-se de uma condição em que ocorre uma falha na aponeurose, a estrutura que mantém nossas vísceras no lugar, localizada precisamente na altura do umbigo. Geralmente, a solução para esta condição é a cirurgia. No entanto, o tratamento não é uma abordagem universal, e há situações em que a cirurgia não é a melhor escolha.

Neste post, exploraremos quando a cirurgia é viável e quando é preciso aguardar, bem como as implicações clínicas que influenciam essa decisão importante para a saúde dos pacientes. Confira!

O que é hérnia umbilical?

A hérnia umbilical a gente entende como uma falha na aponeurose, naquela estrutura que segura as vísceras bem na altura do umbigo.

Quando a cirurgia não é viável

Como regra, a opção terapêutica que funciona é justamente a cirurgia, mas, em algumas situações, como por exemplo, crianças muito pequenas até uns dois anos de idade, normalmente a gente aguarda completar o 2º ano para ver se ela fecha sozinho ou não, além disso, pacientes com riscos clínicos maiores a opção muitas vezes é só o acompanhamento e não o tratamento cirúrgico.

Lembrando que para resolver a hérnia, ou seja, aquela falha na altura do umbigo, a única maneira é a cirurgia, mas, nem todo o paciente é um forte candidato a cirurgia.

Quando a cirurgia é viável

Aquele paciente que tem um desconforto, um abaulamento no umbigo que piora com qualquer situação de esforço físico, que não é a musculação obrigatoriamente, mas sim às vezes coisas do dia a dia, como estender uma roupa, fazer uma limpeza, dirigir o carro ou entrar e sair do carro, para esses pacientes é bem importante que a gente tente o tratamento definitivo, que é a cirurgia.

Dr. Wilson Freitas Jr
CRM: 87862
RQE: 19357 Cirurgia Geral
RQE: 19358 Cirurgia Aparelho Digestivo
Dr. Wilson Rodrigues de Freitas Junior é médico formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (FCMSCSP) em 1996.

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